Sobre o Câncer de Próstata

Novembro azul é a campanha de conscientização, prevenção e combate ao Câncer de Próstata, realizada por diversas entidades no mês de novembro que foi escolhido para lembrar da importância dos exames de prevenção ao Câncer de Próstata, já que o Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata é comemorado no dia 17 de novembro.

O movimento surgiu na Austrália, em 2003 mas no Brasil foi em 2008 pelo o Instituto Lado a Lado pela Vida, pioneiro na abordagem de questões relacionadas ao câncer de próstata no Brasil por meio da campanha Um Toque, Um Drible.

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O que é o câncer de próstata?
No Brasil, é o segundo tipo de câncer mais frequente em homens, após os tumores de pele não-melanoma. Acontece quando as células deste órgão começam a se multiplicar de forma desordenada. A doença pode demorar a se manifestar, exigindo exames preventivos constantes para não ser descoberta em estágio avançado e potencialmente fatal.

Quais são os sintomas do câncer de próstata?
Na fase inicial, ele não apresenta sintomas, e quando os sinais começam, quase 95% dos tumores já se apresentam avançados, sendo muito difícil a cura.

Como é feito o diagnóstico?
Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir dos 50 anos, ou dos 45, se houver histórico familiar ou raça negra, devem ir anualmente ao urologista para realizar o toque retal e fazer o exame de PSA no sangue. 20% dos pacientes com câncer de próstata são diagnosticados somente pela alteração no toque retal.

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Câncer de próstata: mitos e verdades

Embora o câncer de próstata seja o segundo tipo de neoplasia mais prevalente em homens, por medo ou por desconhecimento, eles preferem não falar sobre o assunto. Entretanto, todos os homens devem estar alertas, uma vez que dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontam para 65.840 novos casos de câncer de próstata a cada ano, entre 2020 e 2022. Além disso, um homem morre a cada 38 minutos devido ao câncer de próstata. Diante da importância do tema, vamos entender alguns mitos e verdades sobre esse tipo de câncer.

Como é viver com a doença

Há 22 anos, Antenor Zaroni começou a se sentir estranho. Percebeu que seu corpo não estava funcionando normalmente. De acordo com Rogério Gusmão, médico oncologista e cirurgião, os sintomas são comuns a vários tipos de doença, por isso o diagnóstico não é tão simples, especialmente em seu estágio inicial. Alguns sinais a serem observados são a diminuição do jato da urina, dificuldade para urinar, urgência urinária (uma vontade súbita de ir ao banheiro, mesmo que a bexiga não esteja cheia), espasmos e dores leves na região.

Sua paz enche-lhe o coração, e a saúde espiritual que lhe sobrevém é empregada como a mão ajudadora de Deus na restauração da saúde do corpo.